Clementina Moreira Alves
presidente Instituto Brasileiro da Ação Responsável

Parcerias público-privado podem fomentar políticas públicas para doenças cardíacas

A presidente do Instituto Brasileiro de Ação Responsável, Clementina Moreira Alves, fez a abertura do XI Fórum Nacional de Inovação Tecnológica em Saúde no Brasil – Doenças Cardiovasculares, ocorrido no dia 21 de maio de 2019, por iniciativa do instituto em parceria com o Senado Federal. Ela destacou a importância de discussões semelhantes para identificar, junto à sociedade, quais parcerias público-privadas podem fomentar as políticas públicas que melhorem a gestão do tratamento das doenças cardiovasculares.


Carmem Zanotto
deputada federal, Carmem Zanotto (PPS-SC)

Prevenção ainda é fator mais importante para evitar doenças cardíacas

A deputada federal, Carmem Zanotto (PPS-SC), representou a Comissão de Seguridade Social e Família e a Frente Parlamentar Mista de Saúde (FPMS) da Câmara dos Deputados na abertura do Fórum. De acordo com a parlamentar, embora o fórum trate de inovação, a prevenção deve ser sempre destacada como modo de combate às doenças cardiovasculares.


Alessandra Bastos Soares
diretora da Anvisa

Especialista destaca evolução tecnológica na área da cardiologia

A diretora da Anvisa, Alessandra Bastos Soares, participou da mesa de abertura do Fórum. A especialista destacou a evolução tecnológica na área cardiológica, desde às formas de tratamento até as cirurgias.


Rosana Costa Oliveira
médica integrante do colegiado de Cardiologia da Secretaria de Saúde do Distrito Federal

Tecnologia digital auxilia atendimento de infartos no Distrito Federal

A médica e integrante do colegiado de Cardiologia da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, Rosana Costa Oliveira, falou dos projetos inovadores ligados à tecnologia digital para auxiliar no atendimento dos casos de suspeita de infarto agudo do miocárdio.


Oscar Pereira Dutra
presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia

Inovação pode contribuir para reduzir mortalidade por cardiopatias

O presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Oscar Pereira Dutra, alertou para as 350 mil pessoas que morrem morrem por ano por causa de doenças cardiovasculares. Para o médico, apesar de a inovação ser um fenômeno recente, a evolução no mundo já trouxe avanço no tratamentos para pacientes cardiopatas.


Kátia de Pinho Campos
médica e coordenadora da Unidade de Determinantes da Saúde, Doenças Crônicas Não Transmissíveis e Saúde Mental da OPAS/OMS

Cenário atual requer protocolos e medidas regulatórias para reduzir mortes prematuras

Kátia de Pinho Campos, da OPAS/OMS, abriu o debate da Mesa Técnica do XI Fórum Nacional de Inovação Tecnológica em Saúde no Brasil – Doenças Cardiovasculares. A especialista observou  que as doenças cardiovasculares e o AVC estão em segundo lugar como causa de mortalidade no mundo e que representam a primeira causa morte entre homens e mulheres, de 40 a 59, o que requer implantar protocolos e medidas regulatórias para a redução de mortes prematuras.


Eduardo de Souza
analista técnico do Ministério da Saúde

Doenças cardiovasculares ainda são a maior causa de morte no mundo

Eduardo de Souza, analista técnico do Ministério da Saúde, ressaltou, na Mesa Técnica do Fórum que as doenças cardiovasculares foram a causa de 21% das mortes globais. No evento, realizado por iniciativa do Instituto Ação Responsável em parceira com o Senado Federal,  Eduardo tratou da Portaria 210, de junho de 2004, que instituiu a Política Nacional de Atenção Cardiovascular de Alta Complexidade.


Dirceu Rodrigues de Almeida
médico cardiologista e professor da Universidade Federal de São Paulo

Gastos com internações são o desafio no tratamento da insuficiência cardíaca

O médico cardiologista e professor da Universidade Federal de São Paulo, Dirceu Rodrigues de Almeida, trouxe para o evento dados importantes sobre a insuficiência cardíaca. De acordo com o médico, a estimativa é que os gastos com internações hospitalares por IC no Brasil seja de R$ 500 milhões ao ano.


Lucimir Henrique Pessoa Maia
médico cardiologista do Hospital Materno-Infantil de Brasília

Mudança na atuação médica também significa inovação

Lucimir Henrique Pessoa Maia, médico cardiologista do Hospital Materno-Infantil de Brasília, apresentou dados do SUS no Distrito Federal sobre a insuficiência cardíaca que mostram que 80% das internações por insuficiência cardíacas são de casos conhecidos e que não foram tratados adequadamente. De acordo com o médico, a inovação não significa apenas a introdução de aparelhos modernos, mas principalmente a forma da atuação médica e de como a doença cardíaca deve ser tratada.


Sérgio Henrique Rodolpho Ramalho
médico da Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação

Reabilitação é maneira inovadora de abordar casos de insuficiência cardíaca

O médico da Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação, Sérgio Henrique Rodolpho Ramalho, foi um dos debatedores da Mesa Técnica Fórum. O especialista apresentou dados sobre a reabilitação, que, segundo ele, é um tema ainda pouco abordado nos casos de insuficiência cardíaca, mas importante na melhora do paciente. Ainda defendeu a prática de exercício físico para o paciente cardiopata, que para ele é “um remédio natural e extremamente recomendado”.


Marlene Oliveira
presidente do Instituto Lado a Lado

Paciente deve ser ouvido em discussões sobre tratamento a cardiopatias

A presidente do Instituto Lado a Lado, Marlene Oliveira, relembrou que no atual momento, as doenças cardiovasculares são a primeira causa morte e que o Instituto defende as reais necessidades do paciente que sofre com essa patologia. As discussões foram realizada por iniciativa do Instituto Ação Responsável em parceria com o Senado Federal..


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