Clementina Moreira Alves
Parceria público-privada deve colaborar para tornar saúde mais acessível
A presidente do Instituto Brasileiro de Ação Responsável e diretora da Agência Íntegra Brasil, Clementina Moreira Alves, enfatizou a importância das parcerias público-privadas para tornar o Sistema único de Saúde (SUS) mais acessível à população e agradeceu o apoio das empresas Sanofi e MSD por apoiar os debates, durante o VIII Fórum Nacional de Inovação Tecnológica em Saúde.
Deputado Izalci Lucas
Brasil necessita inovar e ampliar para oferecer mais acesso em saúde
O deputado federal Izalci Lucas (PSDB-DF) ressaltou, na abertura do evento, que o Brasil “gasta muito e gasta mal” e que é preciso inovar e ampliar com vistas a oferecer maior acesso à saúde pública. O parlamentar defendeu que não existe pesquisa sem aproximação com o pesquisador, com o setor industrial, o setor comercial e com o governo, mas observou a demora na divulgação do novo Marco Regulatório de Inovação.
Deputado Hiran Gonçalves
Qualidade na saúde passa por revisão do SUS
O parlamentar destacou que a inovação é um grande desafio para todos devido à velocidade em que é desenvolvida e defendeu uma revisão no funcionamento do Sistema Único de Saúde para que este possa promover saúde com qualidade para quem precisa.
Marco Fireman
Novo Marco Regulatório de Inovação facilita parcerias público-privadas
O novo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação, sancionado em janeiro de 2016, foi um dos temas abordados pelo secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE), do Ministério da Saúde, Marco Fireman. Fireman destacou que a nova lei trouxe uma regulamentação importante, pois quebrou paradigmas, especialmente no que se refere às parcerias.
Rafael Henrique Rodrigues Moreira
Pesquisa, desenvolvimento e inovação em saúde são os desafios atuais
Rafael Henrique Rodrigues Moreira, diretor de Tecnologias Inovadoras da Secretaria de Inovação e Novos Negócios do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (SI/MDIC) foi um dos palestrantes da mesa técnica do VIII Fórum Nacional de Inovação tecnológica em Saúde no Brasil. Além do tema inovação, o especialista também abordou o complexo produtivo no Brasil e destacou os desafios para as pesquisa, desenvolvimento e inovação em saúde. Falou ainda sobre biodiversidade, fitoterápicos e biofármacos do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA).
Luiz Henrique Mourão do Canto Pereira
Desafio do Brasil é gerar riqueza por meio do conhecimento
O coordenador-geral de Saúde e Biotecnologia, da Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento (SEPED), do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Luiz Henrique Mourão do Canto Pereira tratou do Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação, sancionado em janeiro de 2016. De acordo com o especialista, embora a lei seja um avanço para a inovação, o maior desafio do Brasil é gerar riqueza por meio do conhecimento.
Fotini Santos Toscas
Déficit na balança comercial brasileira da saúde ainda é elevado
Fotini Santos Toscas, assessora do Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde (SCTIE/MS), apresentou dados da saúde no Brasil que demonstram quanto o país continua com um elevado déficit na balança comercial da saúde. Os gastos em importação vêm mantendo o mesmo nível nos últimos anos, mas com declínio nas exportações.
Artur Couto
O tempo é obstáculo na criação de produtos inovadores
Artur Couto explicou como funciona a cadeia brasileira de inovação na área de saúde e disse acreditar que um dos maiores desafios está no tempo investido na criação de um novo produto, que gira em torno de 10 a 15 anos. O especialista apresentou ainda os investimentos no Instituto BioManguinhos – unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) responsável pelo desenvolvimento tecnológico e pela produção de vacinas, reativos e biofármacos que atendem, prioritariamente, as demandas da saúde pública nacional.
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